Deletada - Selma Blaine
Fotografias e textos, que expressam o estado de espírito no momento exato do curso aleatório da vida. Só sei que nada sei. Quanto mais o tempo passa, mais percebo que podia ter investido mais tempo na brisa que me afagou o rosto, no sol que me aqueceu o corpo.
Quem sou eu
- Nome: Selma Blaine
- Local: Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
Eu deixei de ser quem poderia ter sido, se não tivesse sido DELETADA NO COPYRIGHT INNFRINGEMENT INTENDED.
30 abril 2006
Insight
"Quando a idade avança e perdemos um talento, deveríamos perder também as memórias de tê-lo tido ".
29 abril 2006
Escolhas
A vida é feita de escolhas.
Não é difícil fazer a coisa certa.
Liberdade e fuga.
27 abril 2006
18 abril 2006
15 abril 2006
13 abril 2006
10 abril 2006
06 abril 2006
Desabafo
Vim nesta estrada longa.
Poeira nos sapatos,
sujeira nas roupas.
Muita coisa vi, pressenti.
Alegrias vivi, dores senti.
Chagas no corpo marcaram a pele branca.
Visões, alucinações embaçaram o que vi.
O que senti, esqueci.
Continuo aqui, sem rumo, como folha perdida ao vento.
Continuo vivendo?
Permaneço no ritmo dessa música.
Danço e canto músicas que nunca ouvi.
Choro lágrimas de um ódio intenso que jamais senti.
O fim desse desespero não existe.
Vivo o nada angustiante de tudo que ele contém.
Por isso,quando sair, não sairei;
quando chegar, não chegarei.
Estarei como se não estivesse,
viverei como se não vivesse,
chorarei como se não chorasse.
Eu não existo.
Selma Blaine
28/11/98
05 abril 2006
My name is Pain
No matter what I do, what I do don't matter
I loved many, but no one like the latter
and my heart has suffered, like nothing else
my soul, was punished, it was sent to hell
my name is melancholy, her first name is hate
All I can say is sorry, I have to accept my fate
can my heart recover to its former state?
or should I play along, as if I were on stage?
My mind bear questions, my body a weakened soul
like windowless houses, where the wind can't blow
I feel as I'm trapped, doomed to parish alone
All this has happend, 'cause my love is gone
Shall I find love, once again I swear
that I will not let myself be dragged by dispair
I still believe in love, trust and fidelity
shall I lose myself, I pray, not my serenity
My name will then be grief, her first name lament.
I'll be lost and scared, she'll be all but content
To God I'll pray, and hopefully will not be in vain
For now let her name be sorrow, 'cause my first is pain.
André Luiz Coelho
Copyright ©2002 André Luiz Coelho
Premiado no concurso do www.Poetry.com